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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Lista de selecionados para a Oficina de Teatro "Os Viewpoints na Rua"


O Coletivo Teatro da Margem publica a lista de selecionados para a oficina de teatro "Os Viewpoints na Rua" que será realizada nos dias 07, 08 e 09 de Setembro, das 15h às 19h no Estúdio Uai Q Dança como parte da programação de comemoração dos cinco anos do grupo.

Segue a lista com os nomes em ordem alfabética:


Ana Carla Machado de Moraes
Ana Célia Gomes Vieira
Ana Zumpano
Anderson Luiz Ferreira Rosa
Anésio Azevedo
Danilo Henrique Faria Mota
Erika Gonzaga Simoes
Isabella Carvalho de Paula
Leticia Cristina Silva
Lucas Borges de Oliveira
Marcelo Theago Iozzi
Mariane Araujo Vieira
Moana Marques de Oliveira Mello
Renata Mendonça Sanchez
Sheyna Raquel do Nascimento
Silvania Mendes d Silva

Pelo grande  número de inscrições após a divulgação dos primeiros nomes da lista optamos por ampliar a lista com os seguintes nome:

Aryadne C. de Oliveira Amâncio
Gabriela Paes dos Santos
Isabela Guimarães Borges
Johnny Charles Alves
Nathane Alves Cruz
Rafael da Silva Santos Patente Alves

Sejam muito bem vindos, e bom trabalho para todos nós.

domingo, 26 de agosto de 2012

Cinco Anos de CTM


Em setembro de 2012 o Coletivo Teatro da Margem completa um novo ciclo, de “mão aberta” com todos os cinco dedos, cinco atividades para comemorar seu aniversário de cinco anos.
Nesses cinco anos foram montados cinco espetáculos [Canoeiros + Saga + Elas + Objetos + Memorial] e criadas cinco performances [Corpos + Cadeiras + Lavação + Canibália + Território], que nos levaram a diversos festivais de teatro pelo Brasil, fazendo o CTM circular pelos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Para comemorar esse percurso inscrito na genealogia do grupo convidamos todos nossos amigos, parceiros, velhos conhecidos e novos desconhecidos a soprar com a gente essas cinco velinhas.


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO


Inscreva-se: http://migre.me/arL2e

A história do CTM começa lá em 2007 quando um grupo de pessoas ávidas pela criação resolve imergir nas águas do Rio Araçuaí em busca de sensações e imagens que as alimentassem para um novo processo de montagem. Dessa conjunção de pessoas e experiências acerca do Rio no Vale do Jequitinhonha, nasce o primeiro espetáculo do Grupo, o “Canoeiros da Alma”. Espetáculo que coloca em prática a pesquisa do grupo acerca dos Viewpoints como elemento no processo de criação do espetáculo.

Os Vps tratam-se de conceitos elaborados originalmente por Mary Overlie durante a década de 70 e propõe uma estrutura para a improvisação da dança com base no tempo e no espaço dividida em seis elementos – Espaço, Forma, Tempo, Emoção, Movimento e História.
Subseqüentemente, seu trabalho influenciou diversas gerações de artistas do teatro. Em 1987, as diretoras Tina Landau e Anne Bogart (SITI Company) encontraram-se e trabalharam extensivamente, experimentando os Viewpoints teatralmente e reinterpretaram gradualmente os seis Viewpoints de Mary Overlie a nove Viewpoints Físicos (Relacionamento Espacial, Resposta Cinestésica, Forma, Gesto, Repetição, Arquitetura, Tempo, Duração E Topografia) e cinco Viewpoints Vocais (altura, volume, timbre, aceleração/desaceleração e pausa).

Ano mais tarde, em 2010, o CTM volta a olhar para o chão onde pisa e desejosos por uma nova investigação artística resolvem imergir novamente nesse solo, mas buscando uma Minas Gerais mais próxima e mais vertical. Fixa sua bandeia e monta sua barraca naquele terreno que antes denominava-se Sertão da Farinha Podre e com base em documentos históricos e registros da história local edificam seu novo trabalho “A Saga no Sertão da Farinha Podre”. Nesse momento desvelam como o processo de criação a partir dos Viewpoints possibilita uma prática de criação para a rua, e incorporam o ambiente urbano ao fazer desses corpos.
A proposta dessa oficina é dividir com os participantes uma prática de improvisação e composição pautada em nossas experiências com os Vps desde um primeiro momento voltado para o entendimento dos conceitos, passando pela apreensão e pessoal e coletiva, e culminando na exploração desses na rua.

Para se inscrever acesse o formulário: http://migre.me/arL2e


QUANDO: 07 a 09 de Setembro (Sexta a Domingo [Feriado]), das 15h às 19h
ONDE: Estúdio Uai Q Dança - Rua Felisberto Carrejo, 386, Bairro Fundinho





Esse ano, dando continuidade e corpo ao desejo do grupo em levar nosso trabalho para a periferia [Margem] da cidade de Uberlândia faremos apresentação do espetáculo de rua “A Saga no Sertão da Farinha Podre” no Bairro Marta Helena. Esta será nossa segunda experiência de apresentação em bairro periférico da cidade, ainda nesse ano tivemos a oportunidade de realizar apresentação no bairro São Jorge pelo projeto Boca de Cena.
Percebemos que nesses locais o contato com o publico é muito mais estreito, por esse motivo também o deve ser sua divulgação, portanto pedimos a todos que possuam amigos e/ou familiares no bairro Marta Helena que nos ajudem a divulgar e compartilhar essa informação para que ela se espalhe e seja de conhecimento do maior número possível de moradores do bairro. Contamos com sua colaboração.
QUANDO: 16 de Setembro (Domingo) às 17h
ONDE: Praça Lopes Trovão, Bairro Marta Helena

E MAIS SAGA

Uma segunda apresentação do espetáculo “A Saga no Sertão da Farinha Podre” acontecerá no projeto Arte da Praça, evento já bastante conhecido pelo público da cidade, e abrirá a programação de dois dias precedendo grandes shows de artistas convidados.
ONDE: Praça Sergio Pacheco
QUANDO: 22 de Setembro (Sábado) às 16h





Memorial de Silêncios e Margaridas, unipersonal de Narciso Telles, segue esta linha de trabalho e aciona como material de composição os escritos de Eduardo Galeano e narrativas de torturados e torturadores dos anos de chumbo no Brasil. O espetáculo reconstrói a memória social deste período histórico, evocando vozes e silêncios.

ONDE: Palco de Arte do Uai Q Dança – Rua Felisberto Carrejo, 386, Bairro Fundinho
QUANDO: Dia 22 de Setembro (Sábado) às 20h





O CTM pretende todos os anos comemorar seu aniversário compartilhando de seu trabalho e estabelecendo proximidade com grupos e artistas amigos, para tanto convidamos grupos da cidade para participarem da Oficina de Viewpoints, para um contato de prática mais estreito e também entramos em contato com grupos de fora e da cidade que pudessem se interessar em compor com nossa programação.
O Grupo Galhofas se interessou e nos presenteará com sua performance “Carga e descarga”. O grupo possui sede em Uberlândia-MG e em Descalvado-SP, realizou montagens em gêneros diversos – teatro infantil, teatro do absurdo, contação de história, musical e teatro clownesco. Atualmente, o núcleo de Uberlândia (MG) do grupo, realiza a circulação da montagem “O Defunto” para o público adulto.
“Carga e Descarga” traz o ser humano como produto do meio. O homem é despejado na sociedade, descarregado na convivência humana, a qual se torna desgastada e mecânica. Performers: Aline Jorge, Bárbara Lamounier, Felipe Braccialli, Felipe Casati, Gabriel Pazotto, Mariana Montezel e Talita Valarelli.

ONDE E QUANDO: Dia 21 de Setembro, a partir das 16h, saindo da Praça Tubal Vilela





APOIO MAIS QUE ESPECIAL

terça-feira, 4 de outubro de 2011

I FESTA - FESTIVAL DE TEATRO DE RUA DE ARAÇUAÍ - ÍCAROS DO VALE Cia de teatro 15 anos



Essa semana o Coletivo Teatro da Margem retorna ao Vale do Jequitinhonha. Essa será a terceira viagem que o grupo faz à Araçuaí. A primeira foi em 2007 quando conhecemos o Vale na perspectiva da criação de nosso primeiro espetáculo, o "Canoeiros da Alma". Em 2009 voltamos, desta vez com a apresentação do espetáculo, cumprindo assim nosso desejo de apresentar o "Canoeiros" nas terras, e para as pessoas, de lá. Mas nossa ligação com o Vale não terminaria por aí, mais um ano ímpar e lá vamos nós novamente apresentar nosso primeiro espetáculo de rua no primeiro festival de rua de Araçuaí "A Saga no Sertão da Farinha Podre" no I FESTA. E também ministraremos uma oficina de Viewpoints na Rua. E que venha a estrada e que comece a FESTA!

domingo, 5 de dezembro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Fotos da Oficina de Viewpoints na Trupe de Truões

Está rolando durante esse mês a oficina gratuita de Viewpoints ministrada pelos membros do Coletivo Teatro da Margem na sede da Trupe de Truões.

Confiram as fotos da oficina que rolou hoje pela manhã:

Oficina Viewpoints 2010-10-27

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Oficina de Viewpoints no Ponto de Cultura da Trupe de Truões


A Oficina
O objetivo desta oficina é propiciar aos participantes o contato com a prática dos Viewpoints Físico e Vocais experimentando-os como material concreto para a composição cênica, permitindo que constatem na corporeidade e na relação com o espaço/tempo um caminho seguro para a criação.
Os Viewpoints
(Pontos de Vista) tratam-se de conceitos elaborados originalmente por Mary Overlie durante a década de 70 e propõe uma estrutura para a improvisação da dança com base no tempo e no espaço dividida em seis elementos – Espaço, Forma, Tempo, Emoção, Movimento e História.
Subseqüentemente, seu trabalho influenciou diversas gerações de artistas do teatro. Em 1987, as diretoras Tina Landau e Anne Bogart (SITI Company) encontraram-se quando trabalharam no Repertório Americano do Teatro em Cambridge, (American Repertory Theatre in Cambridge, MA). Nos dez anos seguintes, elas colaboraram extensivamente, experimentando os Viewpoints teatralmente e expandiram gradualmente os seis Viewpoints de Mary Overlie a nove Viewpoints Físicos (Relacionamento Espacial, Resposta Cinestésica, Forma, Gesto, Repetição, Arquitetura, Tempo, Duração E Topografia) e cinco Viewpoints Vocais (altura, volume, timbre, aceleração/desaceleração e pausa).
Passados mais de vinte anos, a prática dos Viewpoints inflamou as imaginações dos coreógrafos, bailarinos, atores, diretores, designers, dramaturgos e escritores. Hoje são ensinados pelo mundo inteiro e usados por muitos artistas do teatro e da dança nos processos de ensaio e treinamento.

Local: Ponto de Cultura da Trupe de Truões
Incrições Gratuitas pelo Link (Clique Aqui) ou direto no Local

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Processo de Criação Saga #01 - A SAGA NO SERTÃO DA FARINHA PODRE


Nosso novo processo de criação intitulado ‘A saga no sertão da farinha podre’ surge como reflexo da trajetória artística do grupo e sua prática criativa acerca dos Viewpoints. No entanto, a diferenciação está no contexto da criação, saindo do espaço convencional para a rua experienciando no espaço urbano, os princípios presentes nos trabalhos anteriores – os espetáculos “Canoeiros da Alma” e “Elas num Tempo Irrompido” e as performances “Das Cadeiras” e “Corpos que Ficam”. O foco do espetáculo está na relação entre a ordem social vigente e aqueles que estão à margem dessa ordem, abordando a visão que os ditos “marginalizados” têm da cidade.


A produção teatral na cidade de Uberlândia está cada vez mais forte, porém o teatro de rua não é uma prática comum. Entretanto, os espaços urbanos vêm sendo ocupados por grupos de áreas artísticas da dança e das artes performáticas. Nessa perspectiva compreende-se a necessidade de se estabelecer na cidade uma prática de teatro de rua que fundamente sua importância no contexto político, social e cultural.

O acontecimento teatral na rua propicia um contato direto e imediato da população com a obra artística, atingindo pessoas que comumente não teriam contato com o teatro, viabilizando, assim, a formação de público. Além disso, a linguagem do teatro de rua possibilita o deslocamento do espetáculo por diferentes espaços da cidade, alcançando assim, as regiões centrais e periféricas, devido à sua característica inerente de ocupação do espaço urbano.

A própria inserção do espetáculo no ambiente urbano gera uma transformação da percepção das pessoas em relação à organização e funcionalidade da cidade. Além disso, o tema a ser tratado no espetáculo propõe uma reflexão do público acerca da própria estrutura urbana e da relação dos indivíduos com esse espaço. A cidade será abordada pela visão dos ditos “marginalizados” em detrimento daqueles que representam a “ordem” e os “bons costumes”.

Sobre o Processo:

Proposta temática

Nosso espetáculo busca percorrer uma reflexão sobre as cidades e a relação das pessoas para com ela. Pela voz daqueles ditos “os marginalizados” evocamos suas almas permitindo um último lamento, ou rebelião, daqueles que por tanto tempo mantiveram-se calados.

O nome, “A Saga no Sertão da Farinha Podre”, faz referência direta a nossa terra – Uberlândia se localiza numa região do Triângulo Mineiro, que antigamente era conhecida como o sertão (ou Arraial) da farinha podre. Buscamos assim desenterrar esse antigo sertão ainda incrustado (e podre?) e, como artistas dessa terra, o que mais de escondido, morto, ou marginalizado possamos desenterrar nesse novo e moderno sertão chamado Uberlândia;

Proposta dramatúrgica

Luiz Carlos Leite, dramaturgo do Coletivo Teatro da Margem (CTM), trouxe amplas propostas para iniciarmos colaborativamente nossa construção dramatúrgica – a República de Platão, Antígona de Sófocles, e Nossa Cidade de Thornton Wilder foram textos que dialogaram fortemente com nosso tema.

A idéia de desenterrar essas figuras que se esgueiram pela margem da sociedade (mendigos, prostitutas, travestis, profetas de rua, loucos, deficientes) surgiu em relação à obra Antígona, reelaborando a relação de ordem e poder existente no texto. A cena inicial do espetáculo apresentará uma companhia de atores de rua representando a cena em que Antígona enfrenta o déspota Creonte a fim de enterrar o corpo de seu irmão Polinices. Em meio à atuação surge Platão que, defendendo seus conceitos explícitos em A República, intervém banindo os artistas da polis. Então o espetáculo caminha para o inverso de Antígona, os atores expulsos de sua terra, começam a desenterrar pelo caminho as figuras de suas memórias e aqueles que como eles também foram banidos, esquecidos e mortos em nome da boa ordem.

Levantamento de material

Para iniciarmos o processo de construção do espetáculo vários materiais que dialogam diretamente com o tema foram levantados, tais como, o código de postura da cidade de Uberabinha (antigo nome de Uberlândia, no inicio do século XX), pesquisa em jornais e revistas antigos no arquivo público de Uberlândia, álbum de figurinhas sobre a cidade de Uberlândia elaborado por Jorge Thomas, entrevistas com pessoas idosas falando sobre a cidade do passado, a cidade do presente e suas transformações.

Trabalho de sala

A prática de trabalho do CTM para a criação do espetáculo se baseia atualmente no treinamento a partir do método Suzuki, improvisações a partir do trabalho com os Viewpoints, e workshops a partir de questões levantadas pelo diretor, dramaturgo e pelos atores/performers. Como exemplo, um dos primeiros workshops trouxe as questões: O que você artista levaria com você caso fosse expulso de sua terra? E, quem e o que você desenterraria (personagem)?

Saídas para a rua

Depois de um tempo trabalhando unicamente dentro de sala surgiu a necessidade de experimentarmos nossas improvisações na rua. Nossa primeira saída aconteceu de improviso a partir do estímulo de “fuga” – fugir da sala, fugir da policia, fazer uma “teresa”, fugir de onde pra onde?, pegar carona para voltar. Depois outras saídas foram feitas com o objetivo de pesquisar, a partir dos estímulos dos Viewpoints, possibilidades de relacionamento e deslocamento pela cidade.

Intercâmbios e Diálogos

Durante essa primeira fase de nosso processo de criação e levantamento de materiais tivemos duas importantes visitas para o desenvolvimento de nosso trabalho.


A primeira delas foi do grupo gaúcho Tribo de atuadores Ói nóis aqui traveiz com o projeto de circulação do espetáculo “O Amargo Santo da Purificação”, cujo CTM foi parceiro na produção local. Com a presença deste importante grupo de teatro de rua do Brasil foi-nos possível a troca e intercâmbio de práticas e idéias por meio do workshop de teatro de rua ministrado por Paulo Flores e Tânia Farias, da palestra “Ói nóis aqui traveiz, 32 anos: o teatro de rua no Brasil” também apresentada pelos dois, e do trabalho prático com os atores da Tribo dentro de um dos encontros do CTM.


A segunda visita foi de Donnie Mather, um dos atores do grupo nova-iorquino SITI Company dirigido por Anne Bogart que sistematizou o método dos Viewpoints para a criação em teatro. Sua visita a Uberlândia foi possível por meio da parceria entre o CTM e o projeto Culturarte promovido pela Diretoria de Culturas da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) no qual ministrou a oficina “Suzuki e Viewpoints”.

ps: como não tenho foto da oficina do Donnie insiro do boteco mesmo! rs

Ficha técnica

Elenco: Adriana Moreira, Afonso Mansueto, Camila Tiago, Lucas Dilan, Marcella Prado, Priscilla Bello, Samuel Giacomelli
Direção: Narciso Telles Assistência de Direção: Getúlio Gois
Dramaturgia: Luis Carlos Leite Apoio Técnico: Marina Ferreira
Produção: Adriana Moreira, Priscilla Bello e Samuel Giacomelli
Figurino: Coletivo Teatro da Margem
Cenário: Coletivo Teatro da Margem
Direção e preparação musical: Guilherme Calegari

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O AMARGO SANTO DA PURIFICAÇÃO - Imperdível!!!

O Coletivo Teatro da Margem tem o prazer de apresentar a Uberlândia o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz com o espetáculo de Rua O Amargo Santo da purificação, além do workshop de Teatro de Rua e a Palestra Ói Nóis Aqui Traveiz - 32 Anos: O teatro de rua no Brasil

Confira:
ESPETÁCULO
 O AMARGO SANTO DA PUIRIFICAÇÃO
Dia 5 de abril, às 16h na praça Clarimundo Carneiro

O espetáculo de Teatro de Rua "O Amargo Santo da Purificação" conta a história de um herói popular que os setores dominantes tentaram banir da cena nacional durante décadas. Na seqüência de cenas o público assiste momentos importantes desta trajetória: origens na Bahia, juventude, poesia, ditadura do Estado Novo, resistência, prisão, Democracia, Constituinte, clandestinidade, Ditadura Militar, luta armada, morte em emboscada e o resgate histórico, buscando um retrato humano do que foi o Brasil no século XX. É uma história de coragem e ousadia, perseverança e firmeza em todas as convicções. A coerência dos ideais socialistas atravessando uma vida generosa e combatente, de ponta a ponta. Marighella não abdicou ao direito de sonhar com um mundo livre de todas as opressões. Viveu, lutou e morreu por esse sonho. 

WORKSHOP 
TEATRO DE RUA
Dia 6 de abril, das 19 às 22h na Cia. Trupe de Truões (Av. Ana Godoy de Souza n° 381, Bairro Santa Mônica)

O workshop de Teatro de Rua (30 vagas) acontecerá de forma gratuita para atores e demais interessados a partir dos 16 anos. O Ói Nóis Aqui Traveiz acredita que a rua deve ser palco de um teatro que se assuma como constante repensar da sociedade. O cenário do espaço público exige do ator uma pré-disposição para lidar com todo tipo de imprevisto e um gesto ampliado capaz de prender a atenção dos cidadãos que acorrem casualmente. Em um encontro de três horas coordenado pelos profissionais do grupo, a oficina investigará o movimento e a voz para a ampliação do corpo do ator e a ocupação do espaço urbano.

PALESTRA
"Ói Nóis Aqui Traveiz - 32 anos:
O Teatro de Rua no Brasil"
Dia 7 de abril, às 19h na Ufu - Sala Camargo Guarnieri - bloco 3M - Campus Santa Mônica

A palestra "Ói Nóis Aqui Traveiz - 32 anos: O Teatro de Rua no Brasil", ministrada por Paulo Flores e Tânia Farias, abordará o Teatro de Rua como forma de democratizar o espaço cênico e a experiência da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz inserida neste cenário. Vinculado a bases populares ou partindo de experiências mais contemporâneas, o Teatro de Rua é uma das manifestações mais vivas e significativas das artes cênicas no Brasil de hoje.




domingo, 25 de outubro de 2009

Coletivo, Mary Overlie, Donnie Mather e Viewpoints/Suzuki!!

Nádia, Priscilla e Samuel viajam nesta quarta-feira para o Rio de Janeiro onde acontecerá o II Engrupedança – Diálogos e Dinâmicas, a ser realizado nos dias 29, 30 e 31 deoutubro. O evento dá prosseguimento ao I Engrupedança, ocorrido em São Paulo, na UNESP, em 2007. Seu objetivo inicial foi promover a discussão referente à produção de conhecimento multidisciplinar em Dança, em âmbito nacional, fomentando o diálogo e o intercâmbio entre os Grupos de Pesquisas em Dança certificados pelo CNPq.
O Engrupedança receberá Mary Overlie performer, coreógrafa e professora que desenvolveu os seis Viewpoints e também o ator Donnie Mather que trabalha há 12 anos com os métodos Suzuki e Viewpoints com Anne Bogart diretora da Siti Company onde colaborou como artista associado. Os dois ministrarão workshops os quais nós experimentaremos.
Na semana seguinte, Marcella e Lucas chegam ao Rio para compor o coro do Coletivo. Trabalharemos mais intensivamente com Donnie Mather, num workshop de quatro dias ministrado na sede da Cia. dos atores.
Que beleza!!!!!