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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Quimera sobre Ópio e Pandora

HOJE às 20:00hs acontece a pré-estréia do filme "Quimera sobre Ópio e Pandora" no Auditório Cícero Diniz - Prefeitura Municipal de Uberlândia.


O filme contou com a participação das meninas do Coletivo no elenco principal - Nadia, Priscilla, Marina e Marcella - e com a figuração de Lucas e Samuel nas cenas filmadas em Guaxupé.


Considero esse filme como a primeira incursão do CTM no meio cinematográfico. Que venham muitas mais. Pelo convite de nosso querido Flávio Citton as meninas se entregaram a aventura de atuar para o olhar da câmera. Com certeza uma experiência que ficará marcada na nossa história.

Direção, Roteiro, Produção e Edição: Flávio Citton
Direção de Arte, Produção: Castor, Luana Magrela
Direção de Produção: Gustavo Henrique Ferreira
Fotografia: Leandro Texera, Flavio Citton
Gestão Financeira: Ana Carolina Bucci
Coreografia: Lucas Laender
Assistente de Direção: Castor
Story Board: Matheus Pitti
Still: Luana Magrela, Maco Nagoa, Thiago Carvalho

Elenco:
Monique Alves
Nádia Yoshi
Priscilla Bello
Leon de Aguiar
Marcella Prado
Marina Ferreira
Yaska Antunes
Ana Reis




O longa metragem experimental é uma produção local 
e foi realizado através da Lei Muncipal de Incentivo à Cultura e de inúmeros apoiadores.

A entrada é franca, vamos prestigiar!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010


Tem uma pessoa do Coletivo que está em Portugal!
Por acaso têm acompanhado o processo de trabalho?
Tem recebido notícias?
Mande-as também Nádia

quarta-feira, 8 de julho de 2009


Esse rio
que um dia correu livre, forte
mostrando caminhos, jeitos de ser impetuosidade e água.

Esse rio
que era tantos lados
o modo de ser amor e mágoa
futuro e espera, luz e palavra.

Agora pára, abrupto
como uma lembrança mal recordada
um jeito de não saber o que deu errado
(a vida erra?).

Torna-se bacia rasa, escura
iluminada pelos olhos que querem, perguntam
pelo quadro explícito do amor secreto
gaiola de prender vidas infinitas.

Rio que SE INTERROMPE!
sem toda essa palavra, tão grande:
finda, cansa, fica, e só.

E se um varal de esperanças se abre
é porque não se vive em poesia
sem ficar nu de vez em quando.

Só de vez em quando...
quando a lua brilha úmida
ou o ar desmente lendas
ou ainda quando iguais se encontram,
segurando malas, recordando saídas.

* Poema-regalo de Marsial Azevedo aos Canoeiros.