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sábado, 22 de outubro de 2011

Trailer do espetáculo "Objetos Sólidos"











Espasmos. Recolhermo-nos em nós mesmos numa tentativa de ir ao encontro do ser.
"Por vezes é estando fora de si que o ser experimenta consistências" (Bachelard).
Objetos Sólidos traduz a investigação do corpo movimento e suas reverberações espásmáticas ou não, nos possíveis ambientes em que possa acontecer.



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terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Cena é Pública - Coletivo Teatro de Operações

A Privatização da cena pública; o teatro da Democracia representativa, uma descaracterização da Cidadania Pela Associação da MESMA AO CONSUMO, AO DINHEIRO e à posse de Mercadorias; uma transferencia, Por Parte dos Consumidores, de Seu Poder Politico. Uma cena Opaco, AO discutir o Próprio teatro e SUAS Estruturas, si constitue nd Busca por hum distanciamento dos Grandes Protagonistas e dos Grandes palcos Políticos, hum Gesto Direção los como micro potencias desviantes. 'E Protesto, teatro OU ato Público? " (policial Serviço militar los AO SE deparar com UMA Operação) A Cena e Pública (Primeiro experimento do Coletivo Teatro de Operações) uti-SE de Elementos de circo, teatro, performance, dança, Artes Marciais e Técnicas de Ocupação do Espaço Urbano para, atraves de numeros Independentes e itinerantes (não Espaço Público / Espaços Não-Autorizados), dialogar com a Políticas Dimensões Históricas e do Espaço urbano e, tratar de Questões relacionadas AO cotidiano privatização da cena pública. O teatro da democracia representativa. A descaracterização da cidadania transformado por dinheiro consumir, e posse de bens. A perda do poder político dos cidadãos. teatrodeoperacoes.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Teaser "Elas Num Tempo Irrompido"

Vídeo-teaser maravilha da peça das 'meninas' do Coletivo Teatro da Margem. Postado aqui, para matar a saudade de quem viu ou aguçar a curiosidade de quem quer ainda ver. Aceitamos convites para apresentações. hahahaha.


Um triângulo. Três cadeiras. Quatro atrizes.

A tentativa é dar 'corpo' à força, desejo e angústia de mulheres, partindo da vida de artistas que marcaram o início do século XX, em junção às atrizes que compõe a peça.

Imersas em seus anseios e vidas alheias de outrora, elas constroem uma cena intimista, sutil e sensível, levando o espectador a presenciar emoções vivenciadas por Elas - criadoras de suas vidas e executoras de suas mortes.

Elas Num Tempo Irrompido

Direção: Camila Tiago

Elenco:
Nádia Yoshi
Priscilla Bello
Marina Ferreira
Marcella Prado

Iluminação:
Camila Grimaldi


Cenário
Concepção e execução:
Lucas Dilan
Samuel Giacomelli


Figurinos
Concepção:
Samuel Giacomelli
Execução:
Marly Magalhães


Vídeo/Edição:
F. Citton


Duração: 45 min.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A Saga em Uberaba

Este é o primeiro video sobre a circulação do espetáculo "A Saga no Sertão da Farinha Podre" pelo triângulo mineiro. Este é o primeiro espetáculo de rua do Coletivo Teatro da Margem.
A primeira cidade da circulação foi Uberaba, onde estreamos o espetáculo.
A circulação ainda contará com apresentações em Ituiutaba, Patos de Minas, Iturama e Uberlândia, e no segundo semestre circularemos pela periferia de Uberlândia dentro do projeto "Encontros Periféricos" promovido pelo Coletivo GOMA e a CUFA Uberlândia.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Processo de Criação #12 - O Clóvis

LENDA DE CLÓVIS, O BATE-BOLA
Na Itália do século dezessete, numa cidade chamada Veneza, existia um Carnaval onde as pessoas saíam com máscaras brancas e graciosas pelas ruas acompanhadas com suas fantasias. Naquela época só eram permitidas máscaras claras, porque as escuras eram consideradas como disfarces do demônio. Numa destas festas de Veneza, três adolescentes amigos resolveram sair mascarados: Luigi, Giovani e Pedro. Eles estavam tão empolgados com a festa que beberam demais e acabaram saindo da cidade em direção a um caminho repleto de sítios e fazendas. No meio daquela estrada, Giovani avistou algo estranho num chiqueiro de porcos e disse:
- Olhem, lá:
- Parece que existe um velhinho caído no meio dos porcos!
Os rapazes aproximaram-se do lugar e viram um idoso fantasiado de palhaço, sem máscara e sem maquiagem, caído no local. Então Luigi falou:
- Este ancião está tão bêbado que perdeu a máscara e enfiou-se no chiqueiro!
- Vamos dar um susto nele?!
Assim os jovens sufocaram o pobre velhinho contra a lama. De repente, Pedro exclamou:
- É melhor pararmos com isto!
- Pois acho que este homem morreu porque o pulso dele não dá mais sinal!
- Vamos embora daqui!
Após estas palavras os adolescentes saíram correndo e voltaram ao Carnaval de rua. No meio da festa Luigi comentou, para os amigos, apontando para uma pessoa:
- Olhem aquele homem perto do carro alegórico cor-de-rosa!
- Ele parece com o idoso que estava caído no chiqueiro. Só que agora ele veste uma máscara vermelha de diabo e carrega nas mãos uma bola feita de bexiga de porco.
Desta maneira o sujeito misterioso aproximou-se dos garotos e disse:
- I am Clown ...
- I am a Hell’s Clown!!!
Giovani pediu ao colega:
- Pedro, você que é inteligente, por favor traduza o que este homem está falando!
O companheiro respondeu:
- Eu creio que ele falou em Língua Inglesa. Mas, o problema é que não sei nenhuma palavra em Inglês.
- Acho que este ser falou que o nome dele é Clóvis!!!
Naquele mesmo segundo o palhaço misterioso jogou sua bexiga suína em direção a estes rapazes. Assim surgiu uma nuvem de fumaça branca e eles desapareceram. A multidão pensando que a mágica fazia parte do espetáculo aplaudiu o número.
A partir daquele dia, este ser misterioso, com sua máscara demoníaca acompanhada da sua bola de porco, passou a aparecer nas festas de rua do Carnaval de Veneza. Pouco a pouco as pessoas começaram a admirar o seu traje e por isto algumas passaram a se vestir igual a esta criatura nos bailes carnavalescos. Deste jeito esta fantasia passou a ser chamada de Clóvis, pois foi derivada da palavra Clown, que significa palhaço em Inglês. A tradição carnavalesca deste traje foi trazida, no século dezenove, pelos europeus ao Rio de Janeiro e dura até os dias atuais. As pessoas usam o traje de Clóvis pelas ruas com o objetivo de representar a alma do Palhaço assassinado que até hoje, procura pelos seus algozes na época carnavalesca.



CARNAVAL, BEXIGA, FUNK E SOMBRINHA

Duração:
63 minutos (1 hora e 3 minutos)
Gênero:
Documentário
Direção:
Marcus Vinícius Faustini
Ano:
País de origem:
BRASIL


Uma radiografia do trabalho feito pelos mais de 70 grupos de clóvis, ou bate-bolas, existentes na zona oeste  do Rio de Janeiro. Ao mesmotempo em que mantêm viva a tradição do Carnaval de rua, os gruposlevam às últimas consequências os preparativos  para a festa, que têminício 361 dias antes da saída dos blocos.












domingo, 5 de dezembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

Portal MIU cobre a pré-estréia do filme: Quimera sobre Ópio e Pandora

No dia 29/10 às 20h aconteceu a pré-estréia do filme "Quimera sobre Ópio e Pandora" no Auditório Cícero Diniz - Prefeitura Municipal de Uberlândia. Depois do filme Jamile Salomão repórter enviada do Portal MIU conversou com Flávio Citton (Direção, Roteiro, Produção e Edição), Castor e Luana Magrela (Direção de Arte, Produção) e com as atrizes Marina Ferreira e Priscilla Bello do Coletivo Teatro da Margem.



www.portalmiu.blogspot.com
twitter: @portalMIU
contato: portalmiu@gmail.com

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Performance Das Cadeiras na última noite do Jambolada 2010


INTE(G)RAÇÃO

28 de Outubro de 2010, por Palco Fora do Eixo - Sem comentários ainda
Com uma média de duas apresentações por dia, o JamboEncena – dentro do Jambolada – conseguiu interagir muito bem com o público. Além da arena central ocupada pela música, tivemos um ponto ocupado pelo Clube de Cinema quase que constantemente e ações do Palco Fora do Eixo ocupando o salão que conectava aqueles dois ambientes aproveitando o fluxo de pessoas e a área externa, usada para descanso, cigarro, respiro e...performances .
Num evento em que não havia intervalo entre uma banda e outra – dois palcos, qunado um para o outro começa – o público optava por circular, tomar um ar e no caminho deparava com apresentações de malabarismo, performances e teatro. Algumas apresentações chegaram a juntar rodas de pessoas que acompanhavam de perto as atividades do PFE naquele momento. Em alguns momentos, mesmo com vergonha e receio, a vontade e a curiosidade do público de participar completou nossas expectativas.
A baixo, um vídeo de um rapaz que estava no público e deu um depoimento sobre sua breve experiência com a Performance das Cadeiras que foi realizada pelo Coletivo Teatro da Margem no domingo.


A experiência foi muito boa e a proposta de integração das artes parece estar cada vez mais estruturada e conquistando seu espaço aos poucos dentro de festivais que consideramos referências para que a proposta das artes integradas ganhe força.

Artur Faleiros
Enxame Coletivo
Palco Fora do Eixo

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Processo de Criação Saga #04 - Dos Dias que me parecem os primeiros

Sinto que engrenamos.
Depois de empurrar o carro ladeira acima, com tantos desvios, paradas para descanso, e ausência de uns e de outros, me parece que chegou o momento de deixá-lo descer na banguela para a esperada ignição[i] de nosso motor.
E vamos juntos em alta velocidade.
Muita coisa já se encaminha. Sabemos o rumo da corrida, mas ainda não onde vai dar. Ansiamos, vislumbramos paisagens, mas podemos ainda nos surpreender pelo devir, pela curva do vento, pelo subir da maré.
Na conjunção astral desses seres que nos guiam pela mão, no batuque, no canto, ou em professias dramatúrgicas e encenatórias, traçaremos nossa saga. Ainda à espera daquele que nos cobrirá com mantos ou farrapos e daquele que concretizará nossa paisagem cenográfica.
O que temos hoje é uma chegança sonora quem vem a trem em tom de sertaneja congada executada por banda marcial carnavalesca circense, seguida pela revolta da Vaca Profana Antigona, dona de divinas tetas, contra o tirano Touro Creonte de uma manada decadente, a expulsão dos bois da terra a mando do desenvolvimento da Grande Cidade, aquela que sempre muda de figurino, a princesa do triangulo, a mis sertão da farinha podre, a maravilha do cerrado, a serpente do paraíso, onde sucedeu a famosa história da paixão, morte e pseudo-ressurreição de um pobre João de Deus, poeta e relojoeiro, santificado pelos próprios matadores e elevado à categoria de milagreiro com asas de janelas que lhe pesam nas costas, e a vontade de desenterrar o resto de história que cabe a esse sertão esquecido, submerso num deserto de farinha podre.

Para sonhar e ser feliz:
Letra e vídeo da música Vaca Profana.
(Sefundissemos Lucas e Priscilla numa mesma pessoa qual seria o resultado? Lucas+Priscilla=Gal Costa [Diz que não!])


Respeito muito minhas lágrimas
Mas ainda mais minha risada
Inscrevo, assim, minhas palavras
Na voz de uma mulher sagrada
Vaca profana, põe teus cornos
Pra fora e acima da manada
Vaca profana, põe teus cornos
Pra fora e acima da man...
Ê, ê, ê, ê, ê,
Dona das divinas tetas
Derrama o leite bom na minha cara
E o leite mau na cara dos caretas

Segue a "movida Madrileña"
Também te mata Barcelona
Napoli, Pino, Pi, Paus, Punks
Picassos movem-se por Londres
Bahia, onipresentemente
Rio e belíssimo horizonte
Bahia, onipresentemente
Rio e belíssimo horiz...
Ê, ê, ê, ê, ê,
Vaca de divinas tetas
La leche buena toda en mi garganta
La mala leche para los "puretas"

Quero que pinte um amor Bethânia
Stevie Wonder, andaluz
Como o que tive em Tel Aviv
Perto do mar, longe da cruz
Mas em composição cubista
Meu mundo Thelonius Monk`s blues
Mas em composição cubista
Meu mundo Thelonius Monk`s...
Ê, ê, ê, ê, ê,
Vaca das divinas tetas
Teu bom só para o oco, minha falta
E o resto inunde as almas dos caretas

Sou tímido e espalhafatoso
Torre traçada por Gaudi
São Paulo é como o mundo todo
No mundo, um grande amor perdi
Caretas de Paris e New York
Sem mágoas, estamos aí
Caretas de Paris e New York
Sem mágoas estamos a...
Ê, ê, ê, ê, ê,
Dona das divinas tetas
Quero teu leite todo em minha alma
Nada de leite mau para os caretas

Mas eu também sei ser careta
De perto, ninguém é normal
Às vezes, segue em linha reta
A vida, que é "meu bem, meu mal"
No mais, as "ramblas" do planeta
"Orchta de chufa, si us plau"
No mais, as "ramblas" do planeta
"Orchta de chufa, si us...
Ê, ê, ê, ê, ê,
Deusa de assombrosas tetas
Gotas de leite bom na minha cara
Chuva do mesmo bom sobre os caretas...


[i] A Ignição é um dispositivo que inflame o fogo. Muitos dispositivos de ignição obtêm sua energia do poder humano dos músculos, mas outros usam a luz solar, a energia química, ou a eletricidade.