quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Sobre o que penso e o que sinto...

"Vamos aprendendo aos bocadinhos, e vamos sabendo mais até um dia podermos mesmo aprender sozinhos, criando nossas próprias pistas para questões que ainda nem sabemos que existem.” Valter Hugo Mãe
{O mês passado foi atípico no CTM, como na verdade tem sido a quase um ano (será que, então, é tão atípico assim? Ou que é um outro tipode CTM? E se for? Será?). Isso alavancou minha vontade de escrever algo. Algo que fale um pouco sobre o que vem acontecendo, algo que seja parte do que sinto em relação a esse “novo e antigo” CTM, que seja parte de um espetáculo, uma obra em construção. Algo que seja sobre nossas atividades. Algo que ainda nos mova. Algo para compartilhar.}
Entre pinturas e rachaduras essa etapa começou. Não. As coisas começaram antes...
UM NOVO ESPETÁCULO... e... derepente, somos 5! (5... é meu número favorito! Será que ele se encaixa aqui?) ou 3! Os três porquinhos, todos numa casa – 2 dias por semana, fazendo/esperando “algo” acontecer. (Não é que o “novo” espaço pode ser dos três porquinhos!) e... aconteceu: um rato chegou!
O aparecimento de um RATO (e... veja bem.... esse rato não é dos pequenos) é sempre assustador ou, no mínimo, causa um reboliço. Causou também: uma Festa!
(A festa de 7 anos do CTM! – ainda bem que esse número apareceu... estava ficando com medo de continuar escrevendo e pensei, por um momento, que tudo que pudesse restar fosse um grande 0. A festa que tinha 7 pessoas e depois chegou mais 1.... será que isso quer dizer alguma coisa? Enfim... sopramos a vela... e espero que nossos pedidos sejam convergentes. Mas isso.... só o tempo nos revelará. Muito provavelmente dentro de 3 anos).
Ah! Núremos! O espetáculo. Neste... também temos trabalhado que forma atípica. Por tudo. Mas... uma coisa é certa! Trabalhamos com as presenças. E acredito que temos levado isso TÃO a sério que se reverberou até no espaço que iremos apresentar. Ele precisou ser presente. Estar com a gente. E... estarmos nele também. Nem que fosse, como nas últimas semanas: entre pinturas e rachaduras, pó e palavras.
Quando será a estréia? Ainda não sabemos. O desejo é que fosse este ano de 2014!
Onde? No porão da Oficina Cultural.
Por que? ...
2015?Tmbém no Círculo Operáio de Uberlândia. Rua Bernardo Gumarães, 344.
{Comecei o texto, querendo contar como tudo tem sido um pouco estranho, num outro tempo. Como o CTM é “outro CTM” e como eu me vejo dentro de tudo isso. Mas sei que nada saiu como gostaraia, nem foi um texto encadeado, nem bonito, nem nada! (nem postado na data pevista!) Apenas devaneios reais de uma cabeça meio-falha que tenta trabalhar. Será que tudo isso tem relação com o CTM?"

Texto escrito por: Nádia Yoshi






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